sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A História do Mundo em 3 minutos - Stop Motion



Dica de Livro: Uma Breve História do Mundo

 (Capa do Livro)

Sinopse

 Um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos.
“É como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento”, afirma Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade.
Sem jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes impérios.
"Uma Breve História do Mundo" vai entrelaçando a história de um povo a outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e interpretar melhor os fatos que nos trouxeram aos dias de hoje.

 (Geoffrey Blainey, autor do livro)

 "Uma Breve História do Mundo" é, sem dúvidas, um dos melhores livros de história que eu já li. Blainey escreve de uma maneira única, como se ele mesmo estivesse contando uma história no qual encanta, não somente pessoas que são apaixonadas por história, e sim também um grande público de pessoas que desejam saber um pouco mais sobre a História do Mundo. Apesar do livro ser extremamente bem escrito e abordar os temas com curiosidades e comparações entre o antigo e o atual, o livro, como qualquer outro, também possuí seus pontos negativos.
 O livro as vezes aborda locais e regiões no qual são desconhecidos pela maioria das pessoas, e também nomes que já ouvimos, mas não sabemos o que é. Por isso, às vezes ele pode, para algumas pessoas, parecer confuso, se tornando uma parte que é lida a toa. Também é sempre bom ter um conhecimento bom da História Geral, pois às vezes o leitor pode ficar perdido conforme o livro vai seguindo, pois o livro não segue exatamente a ordem que nos é passado na escola, e sim, da própria maneira de Blainey.
 A editora Fundamento realmente conseguiu utilizar frases chaves de algumas páginas e destacá-las a parte em pequenos quadrados com elas dentro, o que também chama bastante atenção do leitor e faz com que aquela parte da frase seja realmente gravada na cabeça de quem está lendo. A capa também conseguiu expor um significado de "mundo" muito bem, pois é destacado nela um mapa de fundo e alguns instrumentos históricos.
 O livro não é tão caro, nem tão barato. Geralmente se encontra na faixa de R$30,00 à R$45,00 na maioria das livrarias, mas com certeza não é um investimento a toa. Ele não é pesado, e nem tão fino ou grosso. É um livro feito na medida certa para aqueles que gostam muito e gostam um pouco menos da História Geral. Além disso, o Brasil não deixa de ser citado em algumas partes, tão pouco países que sofreram com a ambição do homem. "Uma Breve História do Mundo" é, sem dúvidas, um livro do qual não se arrependerão de ler!
 Além disso, eles possuí dois outros ótimos livros, chamados "Uma Breve História do Século XX" e "Uma Breve História do Cristianismo" e, quando eu eu terminar de ler, também irei publicar como dica.
 Vocês ainda podem ler um trecho do livro online, no site da Veja. Lá se encontra o primeiro capítulo. Para quem estiver interessado em ler, é só clicar aqui.

Dica de Livro: Não conte a ninguém


 O livro "não conte a ninguém" foi produzido nos Estados Unidos em 2001, escrito por Harlan Coben. Esse livro rendeu mais de 50 milhões de cópias, indicado a vários prêmios, entre eles Edgar, Anthony, Macavity, Nero e Barry. Em 2006 foi adaptado para o cinema numa produção francesa. Coben é autor de mais de 15 livros, sendo o único escrito a ganhar prêmios da literatura policial americana.
 O livro retrata um assassinato há oito anos, enquanto David Beck e sua esposa Elizabeth comemoravam o aniversário do primeiro beijo, onde sofreram um terrível ataque. David foi golpeado e caiu no lago, inconsciente. Elizabeth foi raptada e brutalmente assassinada por um serial killer. O caso volta à tona quando a polícia encontra dois corpos enterrados perto do local do crime, junto com o taco de beisebol usado para nocautear David. Ao mesmo tempo, o médico recebe um misterioso e-mail, que, aparentemente só pode ter sido enviado por suas esposa.
 Esse é um dos poucos livros que realmente prende o leitor desde a primeira página. O romance policial traz uma história que nos faz querer descobrir mais sobre a história que não é cansativa e possuí fortes emoções. É o tipo de livro que interage a mente do leitor até a última página.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma olhada no berço da Política Brasileira

(Independência, François René Moreaux - 1844)

Quais as diferenças mais acentuadas que se pode comparar entre o sentido de Política Antiga e Atual?

 Abordar a Política muitas vezes se torna um desafio. E muitas vezes, é algo totalmente incompreendido pela própria população que vive dentro da realidade da mesma. A Política Brasileira, desde antigamente, não se pode dizer que foi uma Política bem construída. Percebemos isso ao olharmos diante do governo de Dom Pedro I no Brasil. Provavelmente pelo fato de uma colônia ter se tornado independente e ser colocada nas mãos de um homem cujo o seu interesse e preparo não estavam prontos ou qualificados para o mesmo, podemos concluir que poderia ser já um dos fatos que nos levaria a refletir sobre este assunto.
 Diante da história, conseguimos perceber que um governo monárquico, com o decorrer dos acontecimentos históricos (como por exemplo, a evolução constante das Revoluções Industriais), não era, de fato, um governo apropriado, sendo percebido pela monarquia com o decorrer o tempo. É difícil argumentar diante dessas situações, pois se formos comparar o Brasil com os demais países Europeus cronologicamente, conseguimos perceber que diante deles, o Brasil seria um país novo de idade política.
 Porém, mesmo sendo "mais novo" que os demais, se compararmos com os Estados Unidos, conseguimos ver que em um sentido democrático estaríamos um pouco mais avançados. Possuímos um tipo de eleição parcialmente direta com a vontade de eleger um candidato, mas muitas vezes esquecemos de olharmos ao partido em que ele está presente e também o seu histórico.
 Independente da Política Antiga e Atual, percebemos que desde sempre a população acaba não procurando tanto conhecer e explorar os candidatos, sendo uma das possíveis causas o jeito que a mídia aborda, modifica e oculta a nossa Política. Claro que houve momentos em que a população teve sua voz, como nos difíceis momentos da ditadura de Vargas, porém a Política vai continuar trabalhando com si mesma e não com o foco central do país que o próprio não tome voz para mudar o que construiu.

Como podemos voltar a falar português???


 Já não é mais raro hoje em dia escutarmos expressões estrangeiras. Tão comum é que muitas pessoas já aderem a elas como vocabulário brasileiro. E de fato já está se tornando algo difícil de se controlar, visando a englobalização de línguas e culturas.
 Esse poderia ser um dos lados negativos da englobalização, pois apesar do conhecimento aderido nisso não podemos esquecer da nossa própria língua e de utilizá-la corretamente. Se não colocarmos isso em plano, a nacionalidade brasileira estará cada vez mais regredindo, tanto na questão linguística e cultural por a de outros países, o que pode acarretar na perda da "essência da língua brasileira" trocada por outras estrangeiras.
 Portanto, se algo não for feito tanto por parte do governo como por todos nós, a nossa língua irá cada vez mais perdeu seu "instinto linguístico" e nacionalidade. Uma das maneiras que podemos combater isso é tirar aos poucos o que colocamos depressa, trocando como por exemplo o "delivery" por "entrega".

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dia dos Professores


Dia dos Professores

  O dia do professor é comemorado hoje, dia 15 de outubro. O que veria a ser, de forma simples de descrever, o professor?
 O professor é o profissional que desenvolve habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino. A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
  Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
  A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências etc. A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
  Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.

  Atualmente, o professor não é mais visto como uma figura imponente e máxima autoridade nas salas de aula, como o dono do conhecimento e portador da razão, e sim, como uma figura desvalorizada pelo seu trabalho, e cada vez mais em falta no mercado de trabalho. Por quê? Se formos parar para pensar, o crescente aumento de uns anos para cá da criação de escolas particulares, a facilitação dos meios de comunicação, a má educação provinda de casa sobre respeito e a falta de interesse dos alunos, no qual pode ser um reflexo dos investimentos em educação pelos pais e pelo governo, o professor passou apenas a ser um "alguém" que é obrigado a ensinar, mesmo que a pessoa esteja desinteressada, e um "alguém" no qual está abaixo do aluno que se vê com todas as razões e comando da sala de aula, e não ao contrário.
 Pude perceber hoje que todos estão agradecendo e desejando feliz dia dos professores. Mas isto é UM dia. No dia seguinte, as coisas continuam como sempre foi. A data, de fato, é boa pelo que representa, mas não vale de nada dizer que o professor é a base de tudo nesse dia, e nos outros dias do ano inteiro falar e fazer justamente o contrário. Não é necessário que eu publique a enorme quantidade de vídeos que mostram a crescente violência por parte dos alunos para os professores, e nem mostrar dados que apresentam o baixíssimo salário dos professores.
 Não estou apenas a favor dos professores. Também há muitos professores, principalmente os que trabalham em escolas públicas que fazem o maior acaso e não se preocupam em dar aula, pois segundo essa porcentagem de professores "O salário vai vir do mesmo jeito!". Portanto, ao mesmo tempo que parece difícil achar uma causa para estes problemas, não é, é muito fácil. O nosso dinheiro é pago para diversos investimentos, mas aonde é que fica o investimento para a educação?
 O nosso governo não procura fazer um grande investimento nas escolas, na própria educação em si. Para os jovens de hoje, podem reparar que só temos as disciplinas de Filosofia e Sociologia agora, e poucas aulas por semana. Por quê? Não é apenas porque é obrigatório agora em algumas escolas elas estarem na nossa base escolar, e o tempo não é curto apenas por questões educacionais. São matérias que nos fazem pensar, refletir, nos dão uma base... E por que o governo gostaria de nos proporcionar tal conhecimento? É mais fácil governar pessoas que não possuem uma base política e reflexiva do que as que possuem.
  O objetivo principal não é de fato, mostrar o certo e o errado, e sim falar as coisas que realmente acontecem. Não pensem que hoje é um dia maravilhoso para os professores e que ganharam uma folga por admiração ao seu trabalho. Não para a maioria. Não adiantar ter um dia de valor e o resto do ano de desvalorização. E os que podem fazer diferença, pelo menos por ora, não são apenas eles, e sim, principalmente, os alunos.

E feliz dia dos professores!

Bibliografia da base histórica: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-do-professor.htm

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Socialismo Científico

(Desenho de Karl Max)
 
 O Socialismo científico foi criado por Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), quando estes desenvolveram a teoria socialista, partindo da análise crítica e científica do próprio jumento capitalismo, em reação contrária as ideias espiritualistas, românticas, superficiais e ingênuas dos utópicos. Basicamente este tipo de socialismo procura entender o problema para procurar uma solução possível.

 
 (Friedrich Engels)

 Ao contrário dos utópicos, Karl Marx e Engels não se preocuparam em pensar como seria uma sociedade ideal. Preocuparam-se, em primeiro lugar, em compreender a dinâmica do capitalismo e para tal estudaram a fundo suas origens, a acumulação prévia de capital, a consolidação da produção capitalista e, mais importante , suas contradições. Perceberam que o capitalismo seria, inevitavelmente, superado e destruído. E, para eles, isso ocorreria na medida em que, na sua dinâmica evolutiva, o capitalismo, necessariamente, geraria os elementos que acabariam por destruí-lo e que determinariam sua superação. Entenderam, ainda, que a classe trabalhadora agora completamente expropriada dos meios de subsistência, ao desenvolver sua consciência histórica e entender-se como uma classe revolucionária, teria um papel decisivo na destruição da ordem capitalista e burguesa.

Dica de Filme: 300

(Soldados Espartanos)

 Xerxes, poderoso imperador persa, reúne segundo algumas fontes, 2 milhões de persas para conquistar toda a Europa e varrer da face da Terra a cultura grega. Então ele, Xerxes, fica sabendo que naquela época a Grécia era o único adversário que poderia ameaçar as campanhas de Xerxes. Então, ele vai guiando seus exércitos em direção a Grécia. Os gregos antigos foram conhecidos na antiguidade por estarem em constante guerra civil, mas quando surgia uma ameaça estrangeira, eles paravam de guerrear entre si, e si uniam para defender a Grécia da ameaça estrangeira. Então, os espartanos são pegos de surpresa. A cidade de Esparta formou o mais qualificado exército da antiguidade. Alexandre O Grande quando conquistou a Grécia não ousou tocar em Esparta. E a cidade de Esparta foi à única na Grécia que entendeu os propósitos romanos e se colocou a serviço de Roma, sem para isso precisar Roma ter que lutar contra os espartanos. Aliais, os romanos tinham uma cultura guerreira semelhante ao dos espartanos, acho que foi por isso que os espartanos se identificaram com os romanos.

 (Gerard Butler como Rei Leónidas)

 Mas voltando... Para dar tempo dos mensageiros avisarem a toda a Grécia sobre a invasão persa, 300 espartanos, escolhidos a dedo, e liderados pelo seu rei Leônidas, vão as Termópilas, ou traduzindo: Portões de Fogo, um acidente geográfico em que dava para encurralar o exército persa por 3 dias e assim dando tempo para a Grécia se organizar para a guerra. Para o exército persa continuar sua marcha, tinha que passar pelas Termópilas. Tem um bom livro que fala sobre essa batalha dos 300, e se chama: “Portões de Fogo” (Gates of Fire). Desde criança o espartano se preparava para a guerra. Aos sete anos era solto na vida selvagem para saber sobreviver. Era permitido roubar, mas se o jovem espartano fosse pego roubando, receberia uma dura pena, por ter sido pego roubando. Eles permitiam isso por que numa guerra os espartanos podiam ter a necessidade de roubar do inimigo para se alimentar por exemplo. E para roubar tinha que se especializar desde pequeno. Eles seguiam uma lei dura, onde a criança recém nascida era avaliada se tinha alguma deficiência física, se tivesse, era morta, pois não servia para a guerra.

(Uma importante parte do treinamento espartano: Sobrevivência)

 Veja bem, na época deles, eles viviam rodeados por povos guerreiros, e uma ameaça de invasão ou guerra era sempre iminente, então para proteger seus lares, suas vidas, sua liberdade, eles tinham que estarem prontos para a guerra. Como diz uma frase romana: “Se você quer a paz, esteja preparado para a guerra”. O inimigo vendo que ali, na Grécia, vivia um povo guerreiro, pensará duas vezes antes de tentar saquear, roubar, e escravizar aquele povo. O pelotão de elite dos persas era chamado de “Imortais”, pois quando um caia no campo de batalha, surgiam dois no lugar do que caiu, e assim eles fizeram fama na antiguidade. 

(Rei Xerxes, interpretado por Rodrigo Santoro)

  Na primeira batalha os espartanos derrotam facilmente os persas. Xerxes vendo que os espartanos não iriam ceder facilmente manda logo seu pelotão de elite, os imortais, que também são vencidos pelos espartanos. O filme mostra os soldados que não eram espartanos, mas eram de regiões próximas na Grécia, se juntarem aos 300 espartanos, e isso realmente aconteceu. Então Xerxes ver a moral do seu exército abatido, pois os imortais perderam. Leônidas cumpre o prometido e segura os persas por 3 dias, os 300 só perderam a batalha por que um morador da região, um traidor, disse um caminho secreto, e os persas encurralaram os 300 espartanos. Um dos persas chega a dizer para um dos espartanos que as flechas persas cobrem a luz do sol, e no filme aparece um soldado (sem ser o rei) respondendo, mas na história foi Leônidas que respondeu e disse com um humor muito sagaz: “Que bom, lutaremos na sombra”. Se você for à Grécia, aos Portões de Fogo ou Termópilas, vai encontrar um busto de Leônidas com a seguinte frase: “Que venham buscá-las”.

 (Soldados Espartanos em batalha)
 
 Foram as palavras que Leônidas disse quando os persas pediram suas armas. Os persas derrotam os 300, mas perdem a guerra. E os 300 espartanos entraram para a história, e a mensagem final do filme é interessante: o rei pede para lembrarmos-nos deles, e os 300 espartanos salvam a cultura ocidental de ser aniquilada pela ação estrangeira persa. Lutem, caro leitores, lutem como os espartanos por seu ideal, e que seu ideal esteja de acordo com as leis divinas, com o bem, com a bondade. Números não vencem guerra, o que vence é o amor a camisa. O auge da filosofia guerreira espartana está ai, nos 300 espartanos nas Termópilas. Lutem pela liberdade, como disse certa vez no século 19 um idealista brasileiro no leito de morte: “Morre um liberal, mas não morre a liberdade!”. E como disse o filósofo Voltaire: “Eu não posso concordar em nada do que você diz, mas eu defenderei até as últimas conseqüências o seu direito de expressar-se, de dizer.”

(O final da batalha contra os persas, uma das cenas mais épicas do filme)

Autor: Victor da Silva Pinheiro

Informações:

  O filme é baseado em histórias em quadrinhos de Frank Miller, sobre a Batalha das Termópilas

Gênero: Ação e Guerra

Direção: Zack Snyder

Elenco principal:

Rodrigo Santoro como Rei Xerxes: Rei da Pérsia .
Gerard Butler como Rei Leónidas: Rei  de Esparta.
Lena Headey como Rainha Gorgo: Rainha de Esparta.
David Wenham como Dilios: Narrador e soldado espartano.
Dominic West como Theron: Um político corrupto de Esparta.
Vincent Regan como Capitão Artemis: Capitão fiel e amigo de Leónidas.

(Lena Headey como Rainha Gorgo)

Premiações:

 300 recebeu vinte e sete indicações e conquistou nove prêmios. Em 2007, o filme recebeu o prêmio de "Efeitos Visuais" no Taurus World Stunt Awards, no Satellite Awards e também no Phoenix Film Critics Society Awards. Ainda em 2007 recebeu o prêmio de "Melhor filme de Hollywood" no Hollywood Film Festival. Foi indicado a cinco categorias do MTV Movie Awards 2007 de 2007, nas categorias de "Melhor filme", "Melhor desempenho (Gerard Butler)", "Melhor revelação (Lena Headey)", "Melhor vilão (Rodrigo Santoro)" e "Melhor luta (Gerard Butler contra o gigante)", tendo ganho a última.. O trailer também foi premiado no Golden Trailer Awards e a trilha sonora recebeu a premiação no BMI Film e TV Awards. Em 2008 o filme recebeu da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films dois prêmios: "Melhor filme de ação e aventura" e "Melhor direção". Recebeu ainda a premiação de "Melhor luta no Saturn World Stunt Awards".

(Trailer do Filme 300)


Bibliografia: 



Resumo:http://www.recantodasletras.com.br/resenhasdefilmes/3129418 e http://pt.wikipedia.org/wiki/300_(filme) 
Soldados Espartanos: http://100grana.wordpress.com/2009/06/26/zack-snyder-fala-sobre-a-sequencia-de-300/
Soldados Espartanos em Batalha: http://gideon300.blogspot.com.br/
Sobrevivência Espartana: http://corvodeavalon.blogspot.com.br/2011/07/300-download-rmvb.html
Cena do Final: http://mi9.com/king-leonidas-in-300-2007_21425.html
Rainha Gorgo: http://www.tumblr.com/tagged/lena-headey?before=1345842597
 As demais fotos estão conectadas ao link original.

sábado, 25 de agosto de 2012

Civilização Egípcia

(Reconstrução gráfica da Civilização Egípcia)

 A Civilização Egípcia foi a civilização que durou mais tempo - mais de 3 mil anos. Eles estavam tanto tempo no mundo que, para se ter ideia, os gregos e romanos já consideravam os seus monumentos antigos. O tempo egípcio era medido por dinastias. Dinastia era o tempo que uma família governava. Cada dinastia podia ter até 14 reis... ou apenas 1 só. Ao todo, houve 30 dinastias egípcias, seguidas por duas gregas, antes que o Egito fosse dominado pelos romanos depois pelos Árabes. 

Como nasceu o Egito Antigo???

 Antes do Egito se transformar em uma nação, haviam pequenos vilarejos nas margens do Rio Nilo. Cada vilarejo possuía um chefe, e os mais poderosos deles iam conquistando as vilas vizinhas, tornando-se soberanos de pequenos reinos ao longo do Nilo.
 Mas antes de prosseguirmos, como é que o Egito conseguiu crescer tanto em um ambiente geograficamente difícil de se viver, visando que eles estavam em um ambiente seco e em um deserto?
 A resposta é mais simples do que parece. Tudo isso foi possível acontecer devido ao Rio Nilo e suas enchentes. Os antigos egípcios estudaram os ciclos das enchentes, e com isso, conseguiram que a terra se torna-se fértil para o plantio. Funcionava da seguinte maneira: quando o Rio Nilo estava no seu período de enchente, ele tomava conta de uma grande parte da terra, destruindo pequenas plantações, até mesmo animais. Durante esse tempo, ia formando insumos na terra, ou seja, a enchente ia tornando essas terras férteis para o plantio. Por isso, quando as enchentes acabavam e o leito do Nilo voltava ao normal, ele deixava livre a terra fértil para o plantio, fazendo com que os egípcios a utilizassem o máximo que puderem durante essa época, estocando o máximo de comida possível.
 Voltando a questão de formação política, os chefes iam conquistando os vizinhos, conseguindo ainda mais poder. No final disso, só restaram dois chefes - o rei do Alto Egito, com sua coroa branca, e o rei do Bixo Egito, de coroa vermelha.
 Por volta de 3200 a.C., o rei Menés, do Alto Egito, conquistou o baixo Egito, unificando as duas coroas como um símbolo. Assim, nascia a nação que conhecemos como Egito Antigo.


  






 (Esquema representando o Alto e Baixo Egito e suas respectivas Coroas, a Branca e a Vermelha, e também as duas Coroas combinadas)





 

Sociedade

 Os egípcios tinham uma sociedade hierarquizada que tinha uma mobilidade muito difícil. No topo estava o Faraó, onde era o rei e era visto como um deus vivo destinado a governar o Egito. Diretamente a ele, estavam a nobreza, que seria os seus parentes mais próximos que desfrutavam de grande luxo (rainha, outras esposas, filhos, dentre outros), os altos funcionários e os generais, os sacerdotes, e os escribas (era um posição nobre saber ler e escrever no Egito Antigo). O restante da população constituía-se de agricultores, pastores, artesãos e escravos (prisioneiros de guerra).




(Pirâmide Social do Egito Antigo)

Política

 A Política egípcia já é um tema um pouco mais chato de lidar. Mas é importante estar ciente dela. A sua trajetória é dividida em três períodos principais: Antigo Império, Médio Império e Novo Império. Durante o Antigo Império, ocorreu a unificação do Alto e Baixo Egito. Outro fator importante foi a construção das pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. O final do período foi marcado pelo fortalecimento da nobreza em detrimento do faraó.
 No Médio Império, o poder voltou a ser centralizado pelos faraós. Foi nessa época que os hebreus chegaram ao Egito e também que ocorreu a invasão dos hicsos, que introduziu o uso do carro de guerra. A expulsão dos hicsos assinalou o início do Novo Império, que teve faraós notáveis como Tutmés II, que ampliou o império conquistando a Síria. Também foi marcado pelo surgimento de Tutankhamon, que havia restaurado o politeísmo que havia sido trocado pelo sei antecessor, e pela sua notável idade - ele reinou dos 10 aos 18 ou 19 anos aproximadamente.
 No final do Novo Império, o Egito sofreu várias invasões, tendo sua decadência culminada pela dominação de Alexandre Magno e dos romanos


(Pirâmides de Gizé)

 Economia


  A economia egípcia tinha por base a agricultura, que estava relacionada diretamente as cheias do rio Nilo. A posse das terras era do Estado e atribuída ao faraó, que ordenava as diferentes formas de trabalho: atividades agrícolas, as obras dos canais de irrigação e a construção de palácios, templos e tumbas. Entre os principais produtos da agricultura destacavam-se trigo, cevada, papiro, frutas e legumes.

 Além da agricultura, o pastoreio tinha um papel importante, com a criação de bovinos, caprinos e ovinos. Quanto Às atividades comerciais, os egípcios tinham negócios com diversos povos, comprando madeira, marfim, perfumes, óleos vegetais, grãos e vinho. O artesanato egípio era muito sofisticado e contemplava escultura, mobiliário, pintura e ouriversaria.


(Atividade Agrícola Egípcia)

  (Capela funerária de Tutmes III - Exemplo de pintura egípcia e suas fortes cores)

Cultura

 A sofisticação da cultura egípcia é verificada pelas construções arquitetônicas, repletas de esculturas e pinturas, que são as principais fontes de estudo sobre eles. Eles possuíam notáveis conhecimentos em matemática, astronomia e medicina.
 Sua escrita, os hieróglifos, representa um complexo, conunto de sinais que significam sons e, juntos, constituíam as palavras. A escrita era controlada pelo Estado. Os escribas eram "os olhos e ouvidos do faraó", pois apenas eles detinham tal conhecimento. Os escribas estavam presentes nos templos, palácios e túmulos. Além dos hieróglifos, existiam outros dois tipos de escrita mais simplificados: o hierático e o demótico (mais popular). 

(Exemplo de um Escriba egípcio)


 (Hieróglifos Egípcio)

 E agora, um importante assunto sobre o egípcio que impressiona quase a todos que se tem um pouco de conhecimento sobre o Egito! Além de claro, as Múmias, que foram conhecidas rapidamente pelo mundo, os deuses egípcios!!!

Religião
 
 Os egípcios cultuavam vários deuses (politeístas) e alguns deuses eram animais. Por exemplo: o gato acabava com as infestações de ratos nos celeiros com os mantimentos; o cachorro auxiliava na caça; o gado, na agricultura (puxava a charrua), entre outros.
  Os animais no Egito Antigo eram considerados a encarnação dos próprios deuses. Os egípcios também adoravam as formas e forças da natureza, como o rio Nilo, o Sol, a Lua e o vento.
Cada cidade-estado egípcia possuía o seu deus protetor. Existiam deuses com formato de animal (zoomorfismo), outros deuses tinham o formato de homem juntamente com animal (corpo de homem e cabeça de animal – antropozoomorfismo) e também existiam deuses somente com o formato humano (antropomorfismo).
  A religiosidade tinha importância para os egípcios até após a morte, pois eles acreditavam na imortalidade. Por esses motivos cultuavam os mortos e praticavam a mumificação (a conservação dos corpos). Acreditavam que o ser humano era constituído por Ká (corpo) e Rá (alma). No momento da morte, a alma deixaria o corpo, mas poderia continuar a viver no reino de Osíris ou de Amon-Rá – a volta da alma para o corpo dependia do julgamento no Tribunal de Osíris.
 Segundo a crença egípcia, uma pessoa deveria ser boa enquanto viva. Só assim, ela poderia estar com o coração com o mesmo peso da pena de Maat, a deusa da verdade. Depois de morto, pelo menos pessoas de alto nível social, eram enterradas com seus pertences mais valiosos, pois acreditava-se que eles iriam para a outra vida com ele. Por isso foi criado o Livro dos Mortos, que seria um livro contendo as instruções pós-vidas para se chegar no julgamento seguro de monstros encontrados no caminho, onde você teria que navegar, e responder diversas perguntas sinceras para poder ir prosseguindo para o julgamento.

 (Página retirada do Livros dos Mortos, onde mostra os processos fúnebres da mumificação auxiliada pelo deus Anúbis, guardião dos Mortos)

 Quando o morto respondia todas as perguntas sinceras e chegava ao local do julgamento, Anúbis pesava seu coração na balança em frente a Osíris, o deus dos Mortos. Se o coração na balança fosse mais pesado que a pena de Maat, ele era devorado pelo monstro Ammit, que possuía a cabeça de crocodilo e juba de leão, a metade frontal de seu corpo também era um leão, mas atrás, ele era um hipopótamo.


 (O momento em que Anúbis pesa o coração do egípcio com a pena de Maat)

(Ammit, o monstro devorados de corações)

 Se a pessoa passasse no julgamento, ela iria para o paraíso, onde poderia desfrutar da vida eterna.

  Os principais deuses egípcios eram:
- Rá, o deus Sol, unido ao deus Amon, formando Amon-Rá, era o principal deus.
- Nut, representada por uma figura feminina, era a mãe de Rá (Sol). Ela engoliu Rá, formando a noite e fazendo-o renascer a cada manhã.
- Ísis foi esposa de Osíris, mãe de Hórus, protegia a vegetação e era a deusa das águas e das sementes.
- O deus Hórus foi o deus falcão, filho de Ísis e Osíris, cultuado como o sol nascente.
- Osíris, deus dos mortos, da vegetação e da fecundidade, era representado pelo rio Nilo. Era Osíris que buscava as almas dos mortos para serem julgadas em seu Tribunal.
- Set foi colocado como grande inimigo de Osíris (Nilo), era o vento quente vindo do deserto, encarnação do mal.


(Ísis, Osíris e Hórus)

 As crenças e cultos religiosos estavam na base das manifestações culturais, sociais, políticas e econômicas no Egito. A religiosidade permeava toda a sociedade egípcia, nas artes, na medicina, na astronomia, na literatura e no próprio governo do Egito Antigo.



 
 (Máscara mortuária de Tutancâmon)
 
 Nos perguntamos diante disso, como que o Egito antigo conseguiu nascer com uma cultura tão rica e encantadora, que continua encantando as pessoas e os historiadores? Mesmo com provas e explicações, ainda é muito difícil conseguir explicar com o Egito surgiu em uma região improvável, tão rica em conhecimentos. Sua arquitetura atraí milhões de pessoas até hoje. O mistério das mumificações dos faraós e das pessoas mais nobres, quimicamente ainda é um mistério. Se o Egito Antigo, a civilização que teve o maior tempo de duração, por um pouco mais de tempo tivesse prevalecido, como seria o mundo de hoje com a evolução desse maravilhoso império???

Bibliografia:


- Imagem gráfica Civilização Egípcia: http://www.bomespirito.com/2011/01/cheiro-de-flores-perguntas-dos-amigos_24.html#axzz24YuCwYMc

- Pirâmides de Gizé: http://www.bepeli.com.br/arte_egipcia_monumentos.htm
- Rio Nilo: http://nasentranhasdaterra.blogspot.com.br/2011/11/mudanca-climatica-ameaca-rios-nilo.html
- Atividade agrícola: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRPAW-P102LBtji1wdkejdWWRBqqnH12aCSyKdE9DH3RePmB-lI44j5t6Da-OaIE-TfkTA04CJ9xTvfb3Wf2I820UDNzrKbtMKYwl1RYpRpX-eioh2WDf2AHC-KbSoqjQaW19AJIDKFcg/s400/egipto%252525252Cactividades.jpg
- Pintura egícpia: http://artesvisuaisnaescolaclasse4.blogspot.com.br/2009/05/as-cores-na-pintura-egipcia.html
- Escriba: desconhecido
- Hieroglifos: http://historianaprofissional.blogspot.com.br/2011/02/as-primeiras-escritas-escrita-surgiu.html
- Página do Livro dos Mortos: http://antigoegito.org/?p=1390
- Anúbis pesando o coração: http://www.misteriosantigos.com/pagina16.htm
- Ammit: http://livrosparabaixar1.blogspot.com.br/
- Sobre deuses egípcios: http://www.brasilescola.com/historiag/os-deuses-egipcios.htm
- Osíris, Ísis e Hórus: http://www.kenseamedia.com/egyptian_gods/horus_edfu.htm
- Máscara mortuaria de Tutancâmon: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tutanc%C3%A2mon

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dica de Filme: O Poderoso Chefão

(Don Vito Corleone, papel realizado por Marlon Brando)

Sinopse: Em 1945, Don Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma apadrinhar várias pessoas, realizando importantes favores para elas, em troca de favores futuros. Com a chegada das drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição. É nessa complicada época que Michael (Al Pacino), um herói de guerra nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o seu pai e tudo o que ele construiu ao longo dos anos. 

(Logotipo do Filme)


 O Poderoso Chefão é um filme extremamente bom e agradavel, apesar de conter algumas cenas para maiores de 18 anos, devido algumas cenas de sexo, violência e assasinato, e, apesar de não parecer, é um filme muito conhecido. Talvez por ser um filme de publicação um pouco antiga, em 1972, ele não seja tão conhecido pelos jovens atualmente. É um filme baseado no famoso romance O Poderoso Chefão, escrito por Mario Puzo, famoso escritor descendente de sicilianos, nascido em Hell's Kitchen, um bairro pobre em Nova Iorque. Essa descendência e convivência com a violência constante onde viveu, e o grande contato com a Máfia e suas jogadas, Mario Puzo realmente conseguiu mostrar muito bem o universo mafioso, tanto nos EUA quanto na Sicília, nos ensinando muito sobre a Máfia Italiana e suas tradições.

 (Mario Puzo foi um escritor estadunidense conhecido pelos seus livros de ficção sobre a Máfia)

  Porém, antes de entrarmos um pouco mais acerca do filme, temos que ter uma boa compreensão do que seria a "Máfia", que será tão retratada no filme, por isso, aqui está o conceito e a diferença do termo "Máfia", por Paulo Cézar de Oliveira:



"Sobre o conceito de “Máfia” tem-se feito freqüente confusão, transpondo o conceitosociológico para um conceito criminológico ou jurídico. É também freqüente a utilização,como sinônimos, dos termos “máfia” e “crime organizado”. A MÁFIA é somente uma formade crime organizado. Com relação à etimologia do termo “máfia”, as versões são também discordantes. Atribui-se, por uma parte, o termo ao idioma árabe, francês, italiano, etc."

 Falando  agora  sobre  o  filme, O Poderoso Chefão muitas vezes se torna, de certa maneira, um pouco entediante para aqueles que realmente não possuem nenhuma "noção" do que viria a ser a máfia, porém isso não impede a total compreensão do filme, e a sua história em si, porém evitem assistirem com a mente ocupada, pois o filme vai exigir bastante atenção, que valerá a pena! É difícil argumentar sobre ele sem acabar revelando muita coisa, mas o filme, além da Máfia, mostra também o poder da lábia, da desenvoltura, dos contatos, do dinheiro, e da mente humana. Também mostra o EUA sob uma época que os imigrantes italianos prosperavam em algumas regiões, mostrando a maneira sob qual se desenvolveram em um país estrangeiro, e como conseguiram poder em um território americano.
 Vai ser fácil notar a grande influência filosófica do nosso iniciante personagem principal, Don Corleone, que irá mostrar muito das características citadas acima, e também mostrará uma grande filosofia em relação a família, onde terá como parentes mais próximos sua esposa, e seus três notáveis filhos:
(Na foto, da esquerda para a direita, se encontram Michael Corleone, conhecido por Mike e irmão caçula, Vito Corleone, Santino Corleone, conhecido como Sonny e irmão mais velho, e Fredo Corleone, sendo o irmão do meio.)


 Sonny é o irmão mais velho como dito acima. É um homem conhecido pelo seu caráter explosivo e sempre lhe foi dito que não seria o homem a herdar os negócios da família. Em seguida vem Fredo, o irmão do meio, que assim como Sonny, não seria o homem a herdar, pois não possuía a destreza necessária para governar a família, e também não era a "sua praia". E, em destaque, vem Michael Corleone, filho caçula de caráter forte, lembrando muitas vezes o seu pai, porém Mike nunca quis herdar os negócios da família, construindo seu próprio caminho, até mesmo indo para a guerra, que nunca foi aprovado por seu pai. Porém, a história se modifica, e somente assistindo é que realmente se pode saborear o desenvolvimento do romance.

(Michael Corleone, atuado por Al Pacino)

 E por fim, o tema do filme também é muito conhecido, criado pelo guitarrista Slash, tendo uma ótima composição musical.


(Tema do Filme na versão solo na guitarra, pelo Guns N' Roses)

Bibliografia:
- Foto de Marlon Brando: http://www.highdefdiscnews.com/?p=5067
- Sinopse do Filme: http://www.cineplayers.com/filme.php?id=374
- Foto do logotipo: http://royalcafe.wordpress.com/2010/01/13/the-godfather/
- Foto de Marioz Puzo: http://en.wikipedia.org/wiki/Mario_Puzo
- Foto dos homens Corleone: http://mylifeasitis-theinnerbitch.blogspot.com.br/2009/04/we-are-soooo-much-alike.html
- Foto de Michael Corleone: http://www.listal.com/list/the-hardest-recastthe-godfather
- Tema do filme: http://www.youtube.com/watch?v=7cUAflfhIqw