sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A História do Mundo em 3 minutos - Stop Motion



Dica de Livro: Uma Breve História do Mundo

 (Capa do Livro)

Sinopse

 Um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos.
“É como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento”, afirma Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade.
Sem jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes impérios.
"Uma Breve História do Mundo" vai entrelaçando a história de um povo a outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e interpretar melhor os fatos que nos trouxeram aos dias de hoje.

 (Geoffrey Blainey, autor do livro)

 "Uma Breve História do Mundo" é, sem dúvidas, um dos melhores livros de história que eu já li. Blainey escreve de uma maneira única, como se ele mesmo estivesse contando uma história no qual encanta, não somente pessoas que são apaixonadas por história, e sim também um grande público de pessoas que desejam saber um pouco mais sobre a História do Mundo. Apesar do livro ser extremamente bem escrito e abordar os temas com curiosidades e comparações entre o antigo e o atual, o livro, como qualquer outro, também possuí seus pontos negativos.
 O livro as vezes aborda locais e regiões no qual são desconhecidos pela maioria das pessoas, e também nomes que já ouvimos, mas não sabemos o que é. Por isso, às vezes ele pode, para algumas pessoas, parecer confuso, se tornando uma parte que é lida a toa. Também é sempre bom ter um conhecimento bom da História Geral, pois às vezes o leitor pode ficar perdido conforme o livro vai seguindo, pois o livro não segue exatamente a ordem que nos é passado na escola, e sim, da própria maneira de Blainey.
 A editora Fundamento realmente conseguiu utilizar frases chaves de algumas páginas e destacá-las a parte em pequenos quadrados com elas dentro, o que também chama bastante atenção do leitor e faz com que aquela parte da frase seja realmente gravada na cabeça de quem está lendo. A capa também conseguiu expor um significado de "mundo" muito bem, pois é destacado nela um mapa de fundo e alguns instrumentos históricos.
 O livro não é tão caro, nem tão barato. Geralmente se encontra na faixa de R$30,00 à R$45,00 na maioria das livrarias, mas com certeza não é um investimento a toa. Ele não é pesado, e nem tão fino ou grosso. É um livro feito na medida certa para aqueles que gostam muito e gostam um pouco menos da História Geral. Além disso, o Brasil não deixa de ser citado em algumas partes, tão pouco países que sofreram com a ambição do homem. "Uma Breve História do Mundo" é, sem dúvidas, um livro do qual não se arrependerão de ler!
 Além disso, eles possuí dois outros ótimos livros, chamados "Uma Breve História do Século XX" e "Uma Breve História do Cristianismo" e, quando eu eu terminar de ler, também irei publicar como dica.
 Vocês ainda podem ler um trecho do livro online, no site da Veja. Lá se encontra o primeiro capítulo. Para quem estiver interessado em ler, é só clicar aqui.

Dica de Livro: Não conte a ninguém


 O livro "não conte a ninguém" foi produzido nos Estados Unidos em 2001, escrito por Harlan Coben. Esse livro rendeu mais de 50 milhões de cópias, indicado a vários prêmios, entre eles Edgar, Anthony, Macavity, Nero e Barry. Em 2006 foi adaptado para o cinema numa produção francesa. Coben é autor de mais de 15 livros, sendo o único escrito a ganhar prêmios da literatura policial americana.
 O livro retrata um assassinato há oito anos, enquanto David Beck e sua esposa Elizabeth comemoravam o aniversário do primeiro beijo, onde sofreram um terrível ataque. David foi golpeado e caiu no lago, inconsciente. Elizabeth foi raptada e brutalmente assassinada por um serial killer. O caso volta à tona quando a polícia encontra dois corpos enterrados perto do local do crime, junto com o taco de beisebol usado para nocautear David. Ao mesmo tempo, o médico recebe um misterioso e-mail, que, aparentemente só pode ter sido enviado por suas esposa.
 Esse é um dos poucos livros que realmente prende o leitor desde a primeira página. O romance policial traz uma história que nos faz querer descobrir mais sobre a história que não é cansativa e possuí fortes emoções. É o tipo de livro que interage a mente do leitor até a última página.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma olhada no berço da Política Brasileira

(Independência, François René Moreaux - 1844)

Quais as diferenças mais acentuadas que se pode comparar entre o sentido de Política Antiga e Atual?

 Abordar a Política muitas vezes se torna um desafio. E muitas vezes, é algo totalmente incompreendido pela própria população que vive dentro da realidade da mesma. A Política Brasileira, desde antigamente, não se pode dizer que foi uma Política bem construída. Percebemos isso ao olharmos diante do governo de Dom Pedro I no Brasil. Provavelmente pelo fato de uma colônia ter se tornado independente e ser colocada nas mãos de um homem cujo o seu interesse e preparo não estavam prontos ou qualificados para o mesmo, podemos concluir que poderia ser já um dos fatos que nos levaria a refletir sobre este assunto.
 Diante da história, conseguimos perceber que um governo monárquico, com o decorrer dos acontecimentos históricos (como por exemplo, a evolução constante das Revoluções Industriais), não era, de fato, um governo apropriado, sendo percebido pela monarquia com o decorrer o tempo. É difícil argumentar diante dessas situações, pois se formos comparar o Brasil com os demais países Europeus cronologicamente, conseguimos perceber que diante deles, o Brasil seria um país novo de idade política.
 Porém, mesmo sendo "mais novo" que os demais, se compararmos com os Estados Unidos, conseguimos ver que em um sentido democrático estaríamos um pouco mais avançados. Possuímos um tipo de eleição parcialmente direta com a vontade de eleger um candidato, mas muitas vezes esquecemos de olharmos ao partido em que ele está presente e também o seu histórico.
 Independente da Política Antiga e Atual, percebemos que desde sempre a população acaba não procurando tanto conhecer e explorar os candidatos, sendo uma das possíveis causas o jeito que a mídia aborda, modifica e oculta a nossa Política. Claro que houve momentos em que a população teve sua voz, como nos difíceis momentos da ditadura de Vargas, porém a Política vai continuar trabalhando com si mesma e não com o foco central do país que o próprio não tome voz para mudar o que construiu.

Como podemos voltar a falar português???


 Já não é mais raro hoje em dia escutarmos expressões estrangeiras. Tão comum é que muitas pessoas já aderem a elas como vocabulário brasileiro. E de fato já está se tornando algo difícil de se controlar, visando a englobalização de línguas e culturas.
 Esse poderia ser um dos lados negativos da englobalização, pois apesar do conhecimento aderido nisso não podemos esquecer da nossa própria língua e de utilizá-la corretamente. Se não colocarmos isso em plano, a nacionalidade brasileira estará cada vez mais regredindo, tanto na questão linguística e cultural por a de outros países, o que pode acarretar na perda da "essência da língua brasileira" trocada por outras estrangeiras.
 Portanto, se algo não for feito tanto por parte do governo como por todos nós, a nossa língua irá cada vez mais perdeu seu "instinto linguístico" e nacionalidade. Uma das maneiras que podemos combater isso é tirar aos poucos o que colocamos depressa, trocando como por exemplo o "delivery" por "entrega".